Novos medicamentos contra malária em plantas da Amazônia

Na presente pesquisa os cientistas estudam frações e moléculas de plantas medicinais com intensa atividade antimalárica experimental em laboratório, com ênfase nas espécies Bidens pilosa (vulgo picão preto), Cecropia sp (vulga embaúba), Alomyia (vulga mata-pasto) e outras. São realizados testes in vivo (isto é, com cobaias) contra o P. berghei e in vitro (isto é, laboratoriais) em cultivos do parasita humano, o P. falciparum, visando realizar em larga escala estudos com extratos e moléculas modificadas (do lapachol, da artemisinina, de lignanas, de flavonóides), em colaboração com químicos e fitoquímicos.